trago angústias cruéis d'aula demente
Preciso de destapar aquelas nuvens estão a manchar a minha campa de roxo e a verdura, colagens, não dá para rir, não é vidro, nem olho, é campo fosco. É outro juízo ao mesmo réu, repetição de L'Héautontimorouménos: a faca e a ferida; a estrada partida; estilhaço e explosão; um x-menos-um para a final salvação. Encolhe-se o eremita, esguia-se a enguia, acusado de x-mais-um pecados, a somar e a seguir a isto (não sei se haverá tempo para marisco) hipoteca-se mais tempo no purgatório, é anuir. Mas a acusação barafusta porque o público já não confia em justiça alada. Já a que é popular é o pântano e a sujidade, a lama e o pudor, a auréola enmerdiolada de diabretes a escamotear. Nem o caos nos escuda. Querubins e serafins fazem bruços nesta merda—e deus-nosso-senhor saiu quando lhe chegou a mostarda aos botins (é da lavagem a seco que mais tem pavor)! Quando recolhidas as emoções na tranquilidade da sala dos jurados as lamas sublimam depois do chuvisco parece que alguns não ficaram su