der Richter.
Julgado todo roto na sarjeta,
Sepultado em ervas de pecado,
Sob uma pirâmide de pragas preta.
Dos meus sonhos sobrou o luar
Ilumina e reflecte nas pedras,
Que destroça o deserto triangular.
Atira os teus paus e correntes,
As tuas botas e bombas
Já senti o que sentes,
Assim, que me mastigues e cuspas.
Chove sobre o meu carinho,
Um oásis escrito no paraíso,
Ondas de absinto que me afogam
E ainda assim não me saciam.
Sempre à espera que a Clepsydra torne, de uma camisa desapertada e uma esfinge por foder. Nas areias nadam escorpiões, pouco falta para sentir a lava.
Sepultado em ervas de pecado,
Sob uma pirâmide de pragas preta.
Dos meus sonhos sobrou o luar
Ilumina e reflecte nas pedras,
Que destroça o deserto triangular.
Atira os teus paus e correntes,
As tuas botas e bombas
Já senti o que sentes,
Assim, que me mastigues e cuspas.
Chove sobre o meu carinho,
Um oásis escrito no paraíso,
Ondas de absinto que me afogam
E ainda assim não me saciam.
Sempre à espera que a Clepsydra torne, de uma camisa desapertada e uma esfinge por foder. Nas areias nadam escorpiões, pouco falta para sentir a lava.
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