O Cofre do Homem Morto
Cruéis frios ventos do mar
Que te levaram de mim,
Será que vais voltar
Se ouvires a minha voz
Cantar com as marés
O meu amor que nunca morre?
Pelas ondas e no azul profundo
Vou ancorar o meu coração por ti
Dez longos anos, a minha maldição
Cantar com as marés
O meu amor que nunca morre.
Anda, meu amor, sê um com o mar
Governa comigo a eternidade das ondas
Afogar outros sonhos, sem piedade,
Deixa as suas almas para mim
Cantar com as marés
O amor que nunca morre.
Deita a canção que cantaste há tanto
E onde quer que a tempestade te levar
Vais encontrar a chave para o cofre
Nunca separar, nem terminar
Cantar com as marés
O amor que nunca morre.
Selvagem e violento, o ímpeto
Que não vai ser contido
Nunca agrilhoado ou aprisionado
As ruínas que tu custas,
As feridas que não saram,
O meu amor que nunca morre.
Cruéis frios ventos do mar
Que te levaram de mim,
Será que vais voltar
Se ouvires a minha voz
Cantar com as marés
O meu amor que nunca morre?
Que te levaram de mim,
Será que vais voltar
Se ouvires a minha voz
Cantar com as marés
O meu amor que nunca morre?
Pelas ondas e no azul profundo
Vou ancorar o meu coração por ti
Dez longos anos, a minha maldição
Cantar com as marés
O meu amor que nunca morre.
Anda, meu amor, sê um com o mar
Governa comigo a eternidade das ondas
Afogar outros sonhos, sem piedade,
Deixa as suas almas para mim
Cantar com as marés
O amor que nunca morre.
Deita a canção que cantaste há tanto
E onde quer que a tempestade te levar
Vais encontrar a chave para o cofre
Nunca separar, nem terminar
Cantar com as marés
O amor que nunca morre.
Selvagem e violento, o ímpeto
Que não vai ser contido
Nunca agrilhoado ou aprisionado
As ruínas que tu custas,
As feridas que não saram,
O meu amor que nunca morre.
Cruéis frios ventos do mar
Que te levaram de mim,
Será que vais voltar
Se ouvires a minha voz
Cantar com as marés
O meu amor que nunca morre?
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