brown eyes redux.
"did you ever feel so used by somebody, so used that it makes you think that person is so evil they must not have a soul"
procura-se o coração, a quem olhos castanhos pertencem. o coração que outrora foi idolatrizado, o coração que agora desdenha. olhos que olham para um infinito, como que para dentro do alheio coração. olhos que me trespassam como se tivesse errado tanto na vida, quando no fundo toda a culpa é do ciúme.
dão-me vontade de rir, olhos castanhos. dão-me vontade de chorar, olhos honestos. olhos perdidos, olhos veranis. olhos destroçados pelo que nunca fiz.
olhos que me fazem beber e dão vontade para mais e mais e mais. olhos que estontecem quem a que não estão habituados e eu não estou. olhos castanhos que me destruíram novamente.
aquilo que um dia enterrei e comecei a escavar para procurar e jamais encontrei. "just let me go!" passava o tempo e "so this is what being stuck on to someone is like", dizia.
alguns que me amavam diziam-me para parar, como se nunca chegasse ao que queria. e eu não queria mais, não queria menos. mas era como tudo, se tivesse o que queria, eu deitá-lo-ia fora, como se já não interessasse. tal é a minha futilidade.
o desespero levou-me a alguns extremos de mim que não conhecia.
"I know that we are young and I know that you may love me but I just can't be with you like this anymore"
procura-se o coração, a quem olhos castanhos pertencem. o coração que outrora foi idolatrizado, o coração que agora desdenha. olhos que olham para um infinito, como que para dentro do alheio coração. olhos que me trespassam como se tivesse errado tanto na vida, quando no fundo toda a culpa é do ciúme.
dão-me vontade de rir, olhos castanhos. dão-me vontade de chorar, olhos honestos. olhos perdidos, olhos veranis. olhos destroçados pelo que nunca fiz.
olhos que me fazem beber e dão vontade para mais e mais e mais. olhos que estontecem quem a que não estão habituados e eu não estou. olhos castanhos que me destruíram novamente.
aquilo que um dia enterrei e comecei a escavar para procurar e jamais encontrei. "just let me go!" passava o tempo e "so this is what being stuck on to someone is like", dizia.
alguns que me amavam diziam-me para parar, como se nunca chegasse ao que queria. e eu não queria mais, não queria menos. mas era como tudo, se tivesse o que queria, eu deitá-lo-ia fora, como se já não interessasse. tal é a minha futilidade.
o desespero levou-me a alguns extremos de mim que não conhecia.
"I know that we are young and I know that you may love me but I just can't be with you like this anymore"
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