Electrónia.
"O que é que tu és?"
De um quê a um quem, de um quem a uma vida,
De uma vida passaste a Santo do Rock n' Roll.
São rifts e solos, cada vez mais inspiradores,
em ti reflecte-se a energia e poder cultural da música,
sem letras nem pensamentos, só improvisos e acordes.
Nada disto é falso, nada disto é forjado,
Sensações e momentos da glória musical.
E eu percorro os sete dós,
os teus dedos, as cinco cordas.
E dança, dança, dança, dança, dança à rádio.
E dança, dança, dança, dança, dança à manifestação.
É uma juventude que não vais recuperar,
Sons e visões que não podes perder e aproveita.
A guerra quer apanhar-me mas não consegue.
Um paço na escadaria de guitarras,
Um paço à porta do inferno metálico.
Quem quiser ouve, quem não quiser, não,
Mas a electrónia e a música vivem por nós.
Uma discografia por fazer,
Mil sucessos por gravar,
É a altura das nossas vidas
Em cada nada está um futuro.
Sem nexo, música é sexo.
Vamos viver marginais à lei,
Vamos fugir para a música,
Onde não me apanharão.
O bar chama-se Paradise City,
E a noite é um headbanging constante,
Em todo o lado cabedal, correntes e crucifixos,
Confundem-se os nossos mundos de estilo e música.
Se é pelo rock que vamos para o inferno,
Que abram os portões porque vamos levar populações.
Obrigado por tudo,
Pela corda e por tudo o mais.
Obrigado pela música,
É um milagre de que és capaz.
Podemos ter perdido ao amor,
Mas ainda sobra a fama.
De um quê a um quem, de um quem a uma vida,
De uma vida passaste a Santo do Rock n' Roll.
São rifts e solos, cada vez mais inspiradores,
em ti reflecte-se a energia e poder cultural da música,
sem letras nem pensamentos, só improvisos e acordes.
Nada disto é falso, nada disto é forjado,
Sensações e momentos da glória musical.
E eu percorro os sete dós,
os teus dedos, as cinco cordas.
E dança, dança, dança, dança, dança à rádio.
E dança, dança, dança, dança, dança à manifestação.
É uma juventude que não vais recuperar,
Sons e visões que não podes perder e aproveita.
A guerra quer apanhar-me mas não consegue.
Um paço na escadaria de guitarras,
Um paço à porta do inferno metálico.
Quem quiser ouve, quem não quiser, não,
Mas a electrónia e a música vivem por nós.
Uma discografia por fazer,
Mil sucessos por gravar,
É a altura das nossas vidas
Em cada nada está um futuro.
Sem nexo, música é sexo.
Vamos viver marginais à lei,
Vamos fugir para a música,
Onde não me apanharão.
O bar chama-se Paradise City,
E a noite é um headbanging constante,
Em todo o lado cabedal, correntes e crucifixos,
Confundem-se os nossos mundos de estilo e música.
Nunca baixes a cabeça num espectáculo de rock,
sente-te decapitado pela força da bateria e do baixo,
ouve as ondas entrar pelo teu corpo e sê possuído pela electrónia.
Se é pelo rock que vamos para o inferno,
Que abram os portões porque vamos levar populações.
Obrigado por tudo,
Pela corda e por tudo o mais.
Obrigado pela música,
É um milagre de que és capaz.
Podemos ter perdido ao amor,
Mas ainda sobra a fama.
"Se é pelo rock que vamos para o inferno,
ResponderEliminarQue abram os portões porque vamos levar populações." Uau! Uau, uau, uau!
Fantástico, Tiago!