O Rei.
Ele é só um gaiato com a mania que sabe mais do que diz.
Nunca serei menos que o Rei por que o povo desespera,
Não proclamado, extravagante e odiado de Copas.
Não vou trazer a este mundo riqueza e felicidade,
Só está dentro de mim o sangue que derramo por isso.
Não vou cair de um trono que me tiram sem ter.
Não há ódio num Reino sem trono,
Ninguém vive sem sentido para a vida.
Maria Madalena não chora,
Judas, sem vício, já não trai,
Lázaro sempre ficou por curar.
Vácuo de críticas e frustrações,
Sou Jorge, combato meus dragões.
Caneta é espada de brincar,
Sou uma pseudo-criança a pintar.
Salas de vitrais multicolores em corredores por correr,
Castiçais pendurados auto-proclamam sucesso.
Triângulos e pirâmides,
A nossa mente é esfinge de potencial.
Críticas e cotoveladas - tecidos rotos,
Trespassados por uma luz aprazível.
Quem ama não é acessório da coroa,
Não somos arte para ser desdenhada,
Ninguém rouba a Mona Lisa ao quadro.
Acredita na tua mentira, realiza o teu sonho,
És o único dono do teu próprio trono,
No teu coração descansa escrito O Rei.
Pseudo-escritores, amantes e protectores,
Vamos tornar isto um freakshow,
O meu mundo não eleva corações nem papeis a leis.
Vou continuar a reinar na tela do meu texto,
Ninguém vai ser por mim o que sou só.
Sem regra nem qualidade,
A morte é nua e o amor comum.
Defeitos e proveitos,
Viver é aceitar,
Sou Rei do vício de amar.
Reino de foras da lei:
Masoquismo, Marijuana e Maiden.
Prazer no desprazer;
Voar sem querer saber;
Viver como vou morrer.
A fantasia é só o que quero.
Transformar as lágrimas em vinho,Potencial miraculoso de uma mente,
Deixam de cair, a consciência não chama,
O Reino é a mente. O Reino somos nós.
Coroa de cabedal,
Reino de sangues e suores,
Somos a geração degenerada,
Um sangrento sinal da cruz.
Rei do que é meu,
Este papel é meu.
Dono da minha vida,
Único senhor do meu umbigo,
Prostituto da mente,
A Bíblia para um crente.
Quando eu morrer,
Digam-lhes que a vossa religião
Era eu.
Reino com a fúria de satã
Contra o ódio.
Elevo mão aos céus e danço como Jesus me ensinou, sobre quem me tentou matar e falhou, sobre quem perdoei e nunca se desculpou.
Nunca serei menos que o Rei por que o povo desespera,
Não proclamado, extravagante e odiado de Copas.
Não vou trazer a este mundo riqueza e felicidade,
Só está dentro de mim o sangue que derramo por isso.
Não vou cair de um trono que me tiram sem ter.
Não há ódio num Reino sem trono,
Ninguém vive sem sentido para a vida.
Maria Madalena não chora,
Judas, sem vício, já não trai,
Lázaro sempre ficou por curar.
Vácuo de críticas e frustrações,
Sou Jorge, combato meus dragões.
Caneta é espada de brincar,
Sou uma pseudo-criança a pintar.
Salas de vitrais multicolores em corredores por correr,
Castiçais pendurados auto-proclamam sucesso.
Triângulos e pirâmides,
A nossa mente é esfinge de potencial.
Críticas e cotoveladas - tecidos rotos,
Trespassados por uma luz aprazível.
Quem ama não é acessório da coroa,
Não somos arte para ser desdenhada,
Ninguém rouba a Mona Lisa ao quadro.
Acredita na tua mentira, realiza o teu sonho,
És o único dono do teu próprio trono,
No teu coração descansa escrito O Rei.
Pseudo-escritores, amantes e protectores,
Vamos tornar isto um freakshow,
O meu mundo não eleva corações nem papeis a leis.
Vou continuar a reinar na tela do meu texto,
Ninguém vai ser por mim o que sou só.
Sem regra nem qualidade,
A morte é nua e o amor comum.
Defeitos e proveitos,
Viver é aceitar,
Sou Rei do vício de amar.
Reino de foras da lei:
Masoquismo, Marijuana e Maiden.
Prazer no desprazer;
Voar sem querer saber;
Viver como vou morrer.
A fantasia é só o que quero.
Transformar as lágrimas em vinho,Potencial miraculoso de uma mente,
Deixam de cair, a consciência não chama,
O Reino é a mente. O Reino somos nós.
Coroa de cabedal,
Reino de sangues e suores,
Somos a geração degenerada,
Um sangrento sinal da cruz.
Rei do que é meu,
Este papel é meu.
Dono da minha vida,
Único senhor do meu umbigo,
Prostituto da mente,
A Bíblia para um crente.
Quando eu morrer,
Digam-lhes que a vossa religião
Era eu.
Reino com a fúria de satã
Contra o ódio.
Elevo mão aos céus e danço como Jesus me ensinou, sobre quem me tentou matar e falhou, sobre quem perdoei e nunca se desculpou.
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