Destati Chaos
acorda
estende a mão
chegou a hora, acorda
as portas vão ser separadas
acorda, acorda, acorda
lembra-te, tu que tremes
acorda, lembra-te
acorda, acorda
estende a mão
acorda, acorda
chegou a hora
novamente
as portas vão ser abertas
lembra-te, tu que tremes
acorda e lembra-te
não o queres
mas pertence-te
o que perdeste
tornar-se-á um só
o caos que exorcizaste é um fragmento de sofrimento infantil. esse tipo de escuridão, leia-se: da falta de sinceridade que tens para contigo mesmo, não se expele pelo simples facto de querer. a purificação do corpo (do espírito ou do coração, se acreditares ou preferires) é tão menos complexo.
mas
cala-te, já falaste durante demasiado tempo o demasiado pouco. pões em causa o que sou. no fundo não pensaste que ia ser assim tão fácil, pois não?
a constante guerra com os meus instintos e o destino
cala-te, ainda não é a tua vez, nem virá tão cedo. viste o que fizeste? viste o quanto tiveste de rezar para evitar que as lágrimas caiam na arrogância desta cara? tu precisas do meu caos.
não
cala-te, pela terceira vez, cala-te, ou da próxima interrupção o coração esmagado não será o que está deste lado do espelho. quanto mais prendes a verdadeira essência deste corpo numa campa a que prestas culto como vitória, mais vais sofrer. não importa o que faças, não podes destruir o nosso caos. não podes separar o azul do vermelho no sangue: o meu ponto de vista sobre o abismo, a que viraste as costas com medo, o mesmo a que saltei de cabeça despreocupado.
só há um eu
por muito que não cedas às acções caóticas, sabes o quanto te mete nojo ceder ao "certo" e às perdas que o "bem" sempre te trouxe. mete isto na cabeça de uma vez por todas. aproveita e esculpe um novo nome na ostentação religiosa que fazes à minha morte: arrependimento.
estende a mão
chegou a hora, acorda
as portas vão ser separadas
acorda, acorda, acorda
lembra-te, tu que tremes
acorda, lembra-te
acorda, acorda
estende a mão
acorda, acorda
chegou a hora
novamente
as portas vão ser abertas
lembra-te, tu que tremes
acorda e lembra-te
não o queres
mas pertence-te
o que perdeste
tornar-se-á um só
o caos que exorcizaste é um fragmento de sofrimento infantil. esse tipo de escuridão, leia-se: da falta de sinceridade que tens para contigo mesmo, não se expele pelo simples facto de querer. a purificação do corpo (do espírito ou do coração, se acreditares ou preferires) é tão menos complexo.
mas
cala-te, já falaste durante demasiado tempo o demasiado pouco. pões em causa o que sou. no fundo não pensaste que ia ser assim tão fácil, pois não?
a constante guerra com os meus instintos e o destino
cala-te, ainda não é a tua vez, nem virá tão cedo. viste o que fizeste? viste o quanto tiveste de rezar para evitar que as lágrimas caiam na arrogância desta cara? tu precisas do meu caos.
não
cala-te, pela terceira vez, cala-te, ou da próxima interrupção o coração esmagado não será o que está deste lado do espelho. quanto mais prendes a verdadeira essência deste corpo numa campa a que prestas culto como vitória, mais vais sofrer. não importa o que faças, não podes destruir o nosso caos. não podes separar o azul do vermelho no sangue: o meu ponto de vista sobre o abismo, a que viraste as costas com medo, o mesmo a que saltei de cabeça despreocupado.
só há um eu
por muito que não cedas às acções caóticas, sabes o quanto te mete nojo ceder ao "certo" e às perdas que o "bem" sempre te trouxe. mete isto na cabeça de uma vez por todas. aproveita e esculpe um novo nome na ostentação religiosa que fazes à minha morte: arrependimento.
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