Imagem do Céu
Caminhamos guiados pelas nuvens, desacorrentados do chão, libertos de monstros inocentes... de nós mesmos. Nesta pureza mecânica se pulsam as veias de electricidade, da fricção dos corpos. Desligados reúnem-se num propósito: o olhar o céu.
No dia vemos a nossa cartografia reflectir uma existência externa, a luminosa promessa da relação. Na solidão da noite somos iludidos pela sombra; a existência permanece, ela reflecte a nossa luz.
Eléctricos mas nunca estáticos, nunca sós e nunca infames concebemos correntes que nos libertam no seu puxar. Sentimo-nos livres no peso, asfixiados pela leveza e tudo isso é só... perder as palavras sobre o que é viver neste agora...
No dia vemos a nossa cartografia reflectir uma existência externa, a luminosa promessa da relação. Na solidão da noite somos iludidos pela sombra; a existência permanece, ela reflecte a nossa luz.
Eléctricos mas nunca estáticos, nunca sós e nunca infames concebemos correntes que nos libertam no seu puxar. Sentimo-nos livres no peso, asfixiados pela leveza e tudo isso é só... perder as palavras sobre o que é viver neste agora...
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