thrash
Matei o notório Lucifer, rasguei-lhe o nosso contrato na cara,
Pus a faca no bolso, fiz-me ao deserto e devolvi um anjo ao ventre:
Quando o parirem, hospitalizem-no directamente num tratado.
Desde quando é que a inocência de um cargo confere temor à imagem?
Pareces querer penar por mim, achar que podes divisar o Inferno,
Mas no fundo a vida é um hormonal inverno, suores e venenos linguísticos.
A escrita enigmática dá graça, escondo-me nos horrores da moda:
não é propaganda política mas pode ser um movimento da arte.
Sobra-me a dignidade para poderes ficar com todo o respeito.
Posso não caminhar sobre as tuas práticas,
e muito menos mostrar-te a sola à cara.
Oiço-te sufocar, é de prazer ou engasgas-te em vómito?
Pus a faca no bolso, fiz-me ao deserto e devolvi um anjo ao ventre:
Quando o parirem, hospitalizem-no directamente num tratado.
Desde quando é que a inocência de um cargo confere temor à imagem?
Pareces querer penar por mim, achar que podes divisar o Inferno,
Mas no fundo a vida é um hormonal inverno, suores e venenos linguísticos.
A escrita enigmática dá graça, escondo-me nos horrores da moda:
não é propaganda política mas pode ser um movimento da arte.
Sobra-me a dignidade para poderes ficar com todo o respeito.
Posso não caminhar sobre as tuas práticas,
e muito menos mostrar-te a sola à cara.
Oiço-te sufocar, é de prazer ou engasgas-te em vómito?
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