Causa / Vítima.

Se gostares, tenho um desgosto. Se fizeres, eu destruo. Se és nascente, sou um mar de lágrimas.

Castelos de neve e diamantes na areia; deitado sobre cabras falsas nunca vou encontrar amor.
Dividido entre a invisibilidade e a conspurcação, descobri que não há privação na depravação.

Em segundo plano, não esperes tratamentos especiais se só me reconheces enquanto nu.

Da génese tenho nostalgia. Perdi-me e não sei que fazer da merda da esperança: é infinita.
É a maior cobardia regressar e refazer, quando não fui feito para apanhar cacos de vidro.

E agora sou vítima das minhas conspirações!


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