Mementos Vagos.
O Céu.
E o início da história? Onde é que vai acabar?
As peças permanecem onde caíram.
Já te sentiste só na multidão? Eu já, contigo.
Sentir o perto tornar-se longe e o aqui deixar de existir.
Há muita sombra que nasceu do remorso,
A esperança brilha vagamente no nevoeiro.
Sabes como é a maldição de viver incapaz?
A tua inocência é essa ignorância da minha praga.
Mas cada partícula de ar ser a mesma pessoa,
Cada gota de água reflectir a porra da tua cara...
Memórias desvanecidas, reconstruídas,
E sonhei... contigo, num mundo sem ti.
Tapado pelo mesmo lençol,
Sem sentir o teu abraço.
O Céu.
E o início da história? Onde é que vai acabar?
As peças permanecem onde caíram.
Já te sentiste só na multidão? Eu já, contigo.
Sentir o perto tornar-se longe e o aqui deixar de existir.
Há muita sombra que nasceu do remorso,
A esperança brilha vagamente no nevoeiro.
Sabes como é a maldição de viver incapaz?
A tua inocência é essa ignorância da minha praga.
Mas cada partícula de ar ser a mesma pessoa,
Cada gota de água reflectir a porra da tua cara...
Memórias desvanecidas, reconstruídas,
E sonhei... contigo, num mundo sem ti.
Tapado pelo mesmo lençol,
Sem sentir o teu abraço.
O Céu.
Comentários
Enviar um comentário