12. Ninfas Selvagens.
Quatro facas rodopiam na mão da fada.
Nem só de nome vem o seu assédio,
arranha sem piedade as veias,
trinca insuportavelmente ossos.
Já estive aqui, debaixo da torrente,
os litros do meu sangue em absinto,
vou embriagar a cruz que trago.
A minha alma é um alvo.
Esta ninfa fornica com as gentes,
violenta selvajaria, todos esperam,
mas ninguém quer ser Rei da Dor.
O esqueleto é uma pistola.
Pela diversão mais uma dor,
o coração é um mistério,
desenho círculos na mente.
O meu destino é outro.
Uma puta psicadélica...
toda a gente alcança.
Nem estrelas nem cometas,
um simples toque.
Nem só de nome vem o seu assédio,
arranha sem piedade as veias,
trinca insuportavelmente ossos.
Já estive aqui, debaixo da torrente,
os litros do meu sangue em absinto,
vou embriagar a cruz que trago.
A minha alma é um alvo.
Esta ninfa fornica com as gentes,
violenta selvajaria, todos esperam,
mas ninguém quer ser Rei da Dor.
O esqueleto é uma pistola.
Pela diversão mais uma dor,
o coração é um mistério,
desenho círculos na mente.
O meu destino é outro.
Uma puta psicadélica...
toda a gente alcança.
Nem estrelas nem cometas,
um simples toque.
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