5. Golias Heróico.
Quero que o único som seja irreal,
Não quero cair para a fragilidade da cobardia.
Vou ter sempre a terra por debaixo dos pés,
Assim o poder e o medo do escuro não se completam.
Todo o terreno é uma desilusão,
Cada tremor devolve-nos aos nossos demónios.
Oh, pobre Atlas, o nojo é que oprime as tuas costas.
Deita-me na areia molhada com as tuas mãos sujas,
Tira tudo o que me deram e atira-me para o buraco.
Possuí a última cicatriz deste escárnio,
Derrete a derradeira lágrima de alegria.
Tudo o que sobrou ficou por se consumir.
Não quero cair para a fragilidade da cobardia.
Vou ter sempre a terra por debaixo dos pés,
Assim o poder e o medo do escuro não se completam.
Todo o terreno é uma desilusão,
Cada tremor devolve-nos aos nossos demónios.
Oh, pobre Atlas, o nojo é que oprime as tuas costas.
Deita-me na areia molhada com as tuas mãos sujas,
Tira tudo o que me deram e atira-me para o buraco.
Possuí a última cicatriz deste escárnio,
Derrete a derradeira lágrima de alegria.
Tudo o que sobrou ficou por se consumir.
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