228 sobre 1 Dias; Ou 17, ou 18
228 sobre 1 Dias
A luz refracta pelos vidros dos edifícios
Estes fios não podem mentir acerca do que levantam
Mas porque é que eu existo aqui?
E como é que alcancei e senti felicidade?
Deixei o meu coração entrelaçado na esperança
Mais um agora, mais disto. Aperta-o até que quebre
Mais uma vez, mais e mais apertado. Isso.
A dor do que passa para detrás da íris cresce
A preocupação, a vacância, a evitância
E se me magoar? E se ultrapassar a ansiedade?
Todos os dias recebo cartas do futuro
Mais um agora, mais disto. Enfrento o presente decidido
Cada vez mais e cada vez mais decidido.
Essa luz que os teus olhos vêem invadir o dia
As desculpas e os remorsos que fazem sentir pressão
Aquela mesma luz que se espalha sobre as nuvens
Os dias que se repetem e repetem e vão repetir
O céu pálido.
Ou 17, ou 18
Troca ansiedade por esperança e nunca vais perder para o tempo.
Corre em direcção aos caminhos excluídos do mapa
Às coisas que temes, que pensas que não existem;
Fecha o guarda-chuva e abre a coragem
No epicentro da solidão em dias de chuva.
Corre em direcções que fugiram aos mapas.
Aos medos e às ansiedades!
Porque só o agora pode criar o amanhã,
Faz levantar voo, ao amanhã distante!
Do vale entre os edifícios sopra vento
Sonata da lua cheia, vazia de estrelas
Aperto as mãos que tremem nos bolsos
Mas não perco o céu de vista.
De mãos nos bolsos vazios do casaco,
Mas de olhos bem presos na mira.
O dia em que o brilhante esplendor me envolver
Eu vou claramente, claramente devolver.
Corre pelos caminhos que traçares
Não há nada que se assemelhe
Nem ninguém o quereria
E como só tu podes criar o teu futuro,
Faz despertar o teu novo amanhã!
A cada passo, tinjo o chão a diamantes
Não há nenhuma maldição, que compare esta sensação!
Como só eu posso criar o meu amanhã,
O que eu vou lançar não é o futuro
É uma segunda chance!
Segura as coisas que queres e nunca as vais perder no tempo.
A luz refracta pelos vidros dos edifícios
Estes fios não podem mentir acerca do que levantam
Mas porque é que eu existo aqui?
E como é que alcancei e senti felicidade?
Deixei o meu coração entrelaçado na esperança
Mais um agora, mais disto. Aperta-o até que quebre
Mais uma vez, mais e mais apertado. Isso.
A dor do que passa para detrás da íris cresce
A preocupação, a vacância, a evitância
E se me magoar? E se ultrapassar a ansiedade?
Todos os dias recebo cartas do futuro
Mais um agora, mais disto. Enfrento o presente decidido
Cada vez mais e cada vez mais decidido.
Essa luz que os teus olhos vêem invadir o dia
As desculpas e os remorsos que fazem sentir pressão
Aquela mesma luz que se espalha sobre as nuvens
Os dias que se repetem e repetem e vão repetir
O céu pálido.
Ou 17, ou 18
Troca ansiedade por esperança e nunca vais perder para o tempo.
Corre em direcção aos caminhos excluídos do mapa
Às coisas que temes, que pensas que não existem;
Fecha o guarda-chuva e abre a coragem
No epicentro da solidão em dias de chuva.
Corre em direcções que fugiram aos mapas.
Aos medos e às ansiedades!
Porque só o agora pode criar o amanhã,
Faz levantar voo, ao amanhã distante!
Do vale entre os edifícios sopra vento
Sonata da lua cheia, vazia de estrelas
Aperto as mãos que tremem nos bolsos
Mas não perco o céu de vista.
De mãos nos bolsos vazios do casaco,
Mas de olhos bem presos na mira.
O dia em que o brilhante esplendor me envolver
Eu vou claramente, claramente devolver.
Corre pelos caminhos que traçares
Não há nada que se assemelhe
Nem ninguém o quereria
E como só tu podes criar o teu futuro,
Faz despertar o teu novo amanhã!
A cada passo, tinjo o chão a diamantes
Não há nenhuma maldição, que compare esta sensação!
Como só eu posso criar o meu amanhã,
O que eu vou lançar não é o futuro
É uma segunda chance!
Segura as coisas que queres e nunca as vais perder no tempo.
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