Liberdade.
O teu problema é que o meu dedo do meio na tua cara é maior que a tua pi*a,
o teu outro problema é que o meu dedo do meio te excita mais que a tua pu*a.
Fantasias de irónicos perdedores do jogo.
Bebem e perdem integridade à amnésia.
A língua é um revólver; a vida, o jogo do apanha.
Vivemos num mundo corrupto de miragens por sonhar,
falsas imagens de tinta maculadora da pureza.
Fugir? A bala cuspida é um clique.Segredos em correntes da velocidade da luz.
Integridade, identidade por difamar,
lutei por ter perdido à roleta russa.
Sou morto por quem ressuscitei.
Realizo a geração da difamação.
Comprimidos, cigarros e seringas,
copos abusivos de whisky
o mundo roda por debaixo dos meus pés.
Segredos contados à minha frente, culpado.
Serei eu Hitler de um novo nazismo?
Caem as lágrimas e o som ecoa:
vais destruí-los, matá-los, o mundo morre.
Máquinas fotográficas são línguas afiadas que nem cutelos,
cortam o corpo e servem postas enlameadas
uma audiência de zombies que se pede à caridade.
Insaciáveis pela intriga, exterminam próprios ideais.
Racionalizo os meus sentimentos,
quero um coração-máquina de calcular.
Por que aceito tanta coisa?
Para que luto para deixar de lutar?
Afogo-me no chão do quarto,
lágrimas e suor são álcool puro,
sou canibal de mim mesmo e amo-me.
Sufoco no fumo que não expiro,
engasgo-me com perniciosos comprimidos.
Cigarros necessários,
Precisos, puxam-me a vida.
Vodka intragável,
Insaciável, empurro a vida.
Eu sei porque é que fujo.
O peso do mundo é a cruz que quis carregar.
Vida: caminhada terminável pelo Purgatório,
suposta e eterna saída, o afamado Paraíso.
Eu sou quem eu mais temo,
a integridade por mim destruída
para não ser o que mais quero.
Memórias de um suicídio,
Nunca pronto a morrer.
Enterrado em quem me ama,
multidões gritantes da crítica.
A FAMA MATA
manifesto amor e arte.
A vida é uma história que nunca vou contar.
Alimentei-me do veneno que de mim emana,
morrer não foi resposta e sempre quis subir.
Danço, pulo sobre cadáveres, corpos;
mortos, amaldiçoaram o meu deus.
Não choro por... mas crucifico o ódio.
Piratas salteadores,
ladrões de sarcófagos e templos,
lutei em todos os tempos
para nunca ficar reconhecido
só pela minha cova.
Se é a má fama que me querem fazer,
a boa é um público estalo de indiferença.
Bondade e corações puros,
não corroboro da irreverência
a liberdade tem limites na sua infinidade.
Há quem utilize a liberdade como uma marca,
Há quem massifique a individualidade da liberdade.
Pessoal e transmissível só há para quem aceita.
o teu outro problema é que o meu dedo do meio te excita mais que a tua pu*a.
Fantasias de irónicos perdedores do jogo.
Bebem e perdem integridade à amnésia.
A língua é um revólver; a vida, o jogo do apanha.
Vivemos num mundo corrupto de miragens por sonhar,
falsas imagens de tinta maculadora da pureza.
Fugir? A bala cuspida é um clique.Segredos em correntes da velocidade da luz.
Integridade, identidade por difamar,
lutei por ter perdido à roleta russa.
Sou morto por quem ressuscitei.
Realizo a geração da difamação.
Comprimidos, cigarros e seringas,
copos abusivos de whisky
o mundo roda por debaixo dos meus pés.
Segredos contados à minha frente, culpado.
Serei eu Hitler de um novo nazismo?
Caem as lágrimas e o som ecoa:
vais destruí-los, matá-los, o mundo morre.
Máquinas fotográficas são línguas afiadas que nem cutelos,
cortam o corpo e servem postas enlameadas
uma audiência de zombies que se pede à caridade.
Insaciáveis pela intriga, exterminam próprios ideais.
Racionalizo os meus sentimentos,
quero um coração-máquina de calcular.
Por que aceito tanta coisa?
Para que luto para deixar de lutar?
Afogo-me no chão do quarto,
lágrimas e suor são álcool puro,
sou canibal de mim mesmo e amo-me.
Sufoco no fumo que não expiro,
engasgo-me com perniciosos comprimidos.
Cigarros necessários,
Precisos, puxam-me a vida.
Vodka intragável,
Insaciável, empurro a vida.
Eu sei porque é que fujo.
O peso do mundo é a cruz que quis carregar.
Vida: caminhada terminável pelo Purgatório,
suposta e eterna saída, o afamado Paraíso.
Eu sou quem eu mais temo,
a integridade por mim destruída
para não ser o que mais quero.
Memórias de um suicídio,
Nunca pronto a morrer.
Enterrado em quem me ama,
multidões gritantes da crítica.
A FAMA MATA
manifesto amor e arte.
A vida é uma história que nunca vou contar.
Alimentei-me do veneno que de mim emana,
morrer não foi resposta e sempre quis subir.
Danço, pulo sobre cadáveres, corpos;
mortos, amaldiçoaram o meu deus.
Não choro por... mas crucifico o ódio.
Piratas salteadores,
ladrões de sarcófagos e templos,
lutei em todos os tempos
para nunca ficar reconhecido
só pela minha cova.
Se é a má fama que me querem fazer,
a boa é um público estalo de indiferença.
Bondade e corações puros,
não corroboro da irreverência
a liberdade tem limites na sua infinidade.
Há quem utilize a liberdade como uma marca,
Há quem massifique a individualidade da liberdade.
Pessoal e transmissível só há para quem aceita.
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