Jim Morrison
(paráfrase a Fonte de Sangue, Baudelaire)
Ondas de um mar preto-sangue coagulam,
Onde espanta-espíritos mal-nascidos já morrem.
Na prostituída pauta um vago murmúrio, vejam!,
Mas os tactos na tinta um tanto-nada sentem.
Pelas portas de pérolas pretas, vou petrificado,
Por entre pirâmides espectrais e absortas,
Cedo a sede pela santidade da sabedoria
A embriaguez divina nunca me saciou.
Os mapas líquidos borram fronteiras certeiras,
Recuso-me às voltas mentais da perdição;
O adultério do absinto vê para lá do desumano!
Ninguém vai levar de ti a minha alma,
No amor banhei o fluído no estático e vice-versa;
Tem sido um leve peso sentir que respiro por algo.
Ondas de um mar preto-sangue coagulam,
Onde espanta-espíritos mal-nascidos já morrem.
Na prostituída pauta um vago murmúrio, vejam!,
Mas os tactos na tinta um tanto-nada sentem.
Pelas portas de pérolas pretas, vou petrificado,
Por entre pirâmides espectrais e absortas,
Cedo a sede pela santidade da sabedoria
A embriaguez divina nunca me saciou.
Os mapas líquidos borram fronteiras certeiras,
Recuso-me às voltas mentais da perdição;
O adultério do absinto vê para lá do desumano!
Ninguém vai levar de ti a minha alma,
No amor banhei o fluído no estático e vice-versa;
Tem sido um leve peso sentir que respiro por algo.
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