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A mostrar mensagens de fevereiro, 2014
o coração desgoverna-se demasiado facilmente há dias que não lavo a roupa, que não faço triagem perdia a conta às horas e memórias que devia ignorar: talvez por não as fazer, talvez por não as viver, nunca soube operar na inoperância. "o tempo que passou, passou a ferro a roupa que lavou, tingiu de negro queria perecer a dançar no vendaval como pano amarrotado que se esquece no estendal"