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A mostrar mensagens de abril, 2015

Forze dell'Oscurita

partir sete asas ao cair do céu questionar o ludibrio é não ter infância reviver, relembrar, recordar... há sempre sombras nos recantos, periferias horizontadas do negro sombrio esquecer um cumprimento, cumprir um esquecimento mas não há salvação para os condenados descansar em paz pede que chapinhemos no lodo sombrio cada sesta foi um sorriso aterrador do infante não-morto pálido e logo coberto do negro, cara bipolar, o fogo da cara pode congelar. a seguir a perfídia, crueldade é a minha palavra preferida.

Mundo Cruel.

eu nunca vou voltar para onde comecei... à toxicodependência por corpos cósmicos caídos nos cruzamentos de cemitérios fronteiras da vida e tubos de ensaio de onde só brotaram pistolas, nunca rosas festas sob chuvas de raios de sol, à diversão em piscinas venosas loucura de tons que se entreteciam e nos entretiam nas nossas teias suburbanas cometas esbarrados em paredes de lítio, estilhaços de espelhos inversos nem ervas daninhas em prados litigiosos, confusos, cristalizam palmeiras a medos da solidão na companhia de solilóquio e de palavras caras que repulsam amor à sorte sem transgressão, paixão sem sufoco, essas bíblias de promessas infantis talvez seja melhor do que atribuir culpa às idade americana e ao bourbon estava satisfeito com a vida até receber notícias. não gosto de ser arrastado em ilusões e esta desilusão de final feliz de que me falaste... eu duvido que ma consigas dar eu nunca vou voltar para onde comecei.