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A mostrar mensagens de dezembro, 2009
não me despeço, não porque cada momento contigo foi uma benção saber que existes e estás bem, é uma benção não me despeço, não ninguém morre esta noite não me despeço de ti porque se me despedi uma vez e pensei ter sido para sempre, não me despeço, desta pois pode ser para sempre verdade seja dita, não és a mesma verdade seja dita, sinto a tua falta acima de todos não me despeço, não nunca te quis perder, não me vou despedir se não é o que quero, outra despedida " you ate my heart "

a chapter wrote

"in our never ending journey the road is split apart a chapter wrote as in a story a finish to a start" enquanto dançavas e tudo o que era nosso desaparecia, vi o fim à minha história, tudo o que tinha feito, tinha completado, tu dançavas e eu sabia que ia desaparecer, não pertencia aqui. engraçado, só me lembrava da primeira vez que te vira dançar "people die, Yuna dances". nunca mais te quis ver dançar. olhei para as minhas mãos e eu mesmo... já não era físico, não só já as via translúcidas como também sabia que se tocasse em algo... já não o ia sentir. olhei para ti, já não estavas a dançar - estavas a olhar para mim a ver-me desaparecer e abanaste a cabeça "no" "Yuna, I have to go" voltaste a abanar a cabeça em impugnação. "I'm sorry I couldn't show you Zanarkand" comecei a andar em direção ao abismo, não queria ficar mais e ver-te chorar. "goodbye" os outros também não estavam no seu melhor, não queria

3 da manhã

o que é engraçado sobre desejos - por vezes tornam-se mesmo verdade. devemos, portanto ter o máximo de cuidado com o que desejamos - por que podemos mesmo recebê-lo. dias que se tornam noites, luas que brilham quando estamos em difíceis situações e mesmo quando tudo está bem, fujo-me para aquele lugar onde os meus segredos voam livres e vejo-me frente a frente com quem eu quero ser. pelos oceanos fora, pelos céus adentro, poderei mudar a minha vida, ou mesmo o mundo inteiro. tomo as minhas chances, não as temo - a vida é minha de viver, tomo as minhas chances e o melhor pode estar para vir. rezo aos céus, peço o meu desejo - de encontrar a força dentro de mim e ver meus sonhos realidade - de não precisar de estrelas cadentes, de trevos de quatro folhas ou superstições banais. o segredo está em mim, fecho os olhos, acredito, peço um desejo. o mais pequeno, que em princípio parece ser o mais desamparado mas amanhã se tornará aquele que ninguém pode vencer. assim, retomo a minha infân

felicidade mortal

subtilezas que me estrangulam, não me deixam explicar, a história da minha vida; todos os quereres, todas as necessidades, tudo o que queria nunca precisar. as paredes respiram, a minha mente não está fixa. era melhor que me deixasses de vez, um peso que se levantava esta tarde e eu daria o último grito - quando a escuridão se tornar luz e todas as noites acabarem. adoro ver aquela loira lavanda, a maneira como se mexe, como anda, faz com que me toque não chega vê-la. no silêncio da noite, entre todas a lágrimas, todas as mentiras, faz com que me toque não chega vê-la. não chega abrir o meu coração e a minha alma para tê-la. só sei que quando o seu copo estiver vazio, vou meter conversa. feliz neste bar com uma garrafa de vodka, estrelas nos seus olhos por estar a divertir-se... tão feliz, quase morro. subo às núvens, "we'll be higher than ever" eh... uma felicidade mortal. tão vaidosa quanto o admitir. cabelo, cor dos olhos... faz com que me toque durante toda a noit

escrever

já não escrevo, não escrevo tão bem quanto escrevia em Janeiro ou Fevereiro e olho com desdém a época em que escrevia bem. escrevo agora com medo, medo de escrever o que as pessoas podem interpretar mal. escrevo limitado à escolha de palavras ou um "AHAH" pode aparecer-me em anónimo nos comentários. escrevo com medo de ser ameaçado com SMSs em anónimo que me futuramente transportarão para um hospital. escrevo e sou ameaçado por não ter escrito ou por ter escrito e terem interpretado mal. escrevo só livre quando escrevo e depois queimo as folhas de papel. escrevo e sinto a dor de não conseguir escrever o que quero. escrevo e apago o que escrevi, risco o que já risquei e apago evidências, pois o meu passado condicionou o meu presente e agora... agora já não escrevo textos, copio frases que já foram escritas e sou condenado a apagá-las, precisamente por já terem sido escritas. escrevo e já não escrevo com sentimento, escrevo sem consentimento, por outro lado pois tudo o que escr

Autumn

"You're everything I thought you never were" Autumn, isn't it? Autumn makes leaves become yellow, orange and red and after that, they fall from the trees. The dark part of the year, the one when I always got happy with everything I love, cold, blankets, tea, and I started it by getting sick and skipping a week to school, losing subjects and accumulating exams. The Al Bhed, a people featured in the game Final Fantasy X, said 2 interesting lines: "Memories are nice... but that's all they are" "Lose something, find something even more precious" if those two lines are right... ok... you can't give rightness to a thought, but you can apply it to a life and call it correct... or not, and about my life... my life is completely wrong. "Don't call me Lan... I've never seen a name like that before Don't whistle at me like that, you amaze me... you little monster" A good actor. A really good actor,