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A mostrar mensagens de junho, 2012

"the suicide of sadness."

Trickling tears throughout these ray-bans, meanwhile movies remake themselves step by step. I wish that I could stand, "I wish that I could cope but I took pills and left a note." Wake up to know who you don't know, rise for the insecurities of breathing - admit it, you wish that you could cope. But this ride was always a passage through little and not good enough. Watch the sky lose its stars one by one, as the world riots against your wildest desires and faith was always sleep's foreseeable best friend. As long as I don't live I'm happy. Bleaching out all the dark, swallowing every single gunshot... or maybe I'll just clean the teardrops of these fancy glasses, but I want to know I can just lean and be happy. In all these loneliness and idle all I just wanted was to sleep, near happiness, near all these fulfilled dreams in your shape. "I wish that I could cope, but I took pills and left a note."

O Sonho.

Os amigos que perdeste e os sonhos que desapareceram... nunca os esqueças. Tu mesmo podes ser um sonho que irá desvanecer, mas alegra-te porque foste sonhado por alguém. 1. Possível segunda sorte. 2. Prosseguir & Perdoar. 3. Heroísmo na Humildade. 4. Nada importa quando te importas. 5. A devoção e o carinho não são romance. 6&7. Agradece o que tens, alguém se sacrificou por isso.

Zero Visão Futuro.

Existem tempos mortos num relógio constante. Requisitos mínimos para que o futuro não seja um telhado sem fundamento, um fim sem meio. Esta é a teoria da preguiça e o porquê de nada fazer.

"luto".

Beijar e deixar chorar - é assim que se rompem corações. Não é possível ser feliz, não aqui, não neste antro de acompanhamento quando a única saída somos nós mesmos e a felicidade se assemelha demasiado ao niilismo - a este nada sentir porque sentir é sofrer. Sentir é preparar para o momento em que a ilusão e toda a sua construção se torna em algo pejorativo, corroente para as veias. Estou a morrer, sinto-me comprometido e tão desumano quanto isso implica. Estou cansado, injectem-me de euforia, alimentem-me com o que faz sentir o mundo derreter porque a água é tudo o que me acalma enquanto vejo escorrer de mim todos os erros, onde a minha alma é sujidade. Quero conhecer o omega e o alpha em paz, quero morrer para me sentir na berma (e toda a sua adrenalina) da vida. Conhecer o momento em que o filme pinga para os meus olhos todo o drama porque passei e saber o que realmente me fez querer desaparecer. Algures a vida há-de fazer sentido. Não sinto a minha batida, o coração conge

"vou morrer só".

Sempre me agarrei ao facto de não ser o protagonista dos corações dos outros, sempre me crucifiquei com a dúvida e a imperfeição que me afogavam. Ver alguém sofrer pelo papel principal em mim, porém, esmaga todas as minhas estúpidas regras sobre como partir corações e fugir. Beijar e deixar chorar gerou em mim um vácuo que não se preenche com amor. É, em si, um vazio de desrespeito próprio que comprova que sou uma degeneração de Juno - duas seriam poucas facetas. Preferi caminhar a prancha só do que viver a minha anedota de afincamento - a perseguição sem cessar e o desprezo que tinha sobre mim mesmo por não alcançar o altar da felicidade.

Deus Abençoe a América.

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Esta devia ser a alegre e eterna infância quando na verdade é o sonho de qualquer pesadelo. Aqui é onde não deves contrair doenças venéreas mas podes contrair matrimónio com um cavalo, preterindo o teu final feliz de amor e fantasia. Só deves falar depois de puxar o gatilho e esse devia ser o primeiro mandamento de uma nova apelidada democracia onde a morte sara todas as feridas. Sim, aqui é onde podes puxar um gatilho, mas fumar em nome da Estátua da Liberdade é punível... e mesmo essa não passa de cimento fermentado com cuspo de há um século, como todas as leis, quando deviam ser pastilhas elásticas de mentol. Reza para que o pecado de viver nesta suruba dos suburbios seja bem visto aos olhos do teu Deus. Deus esse, que criou esta "Land of the Free, Home of the Brave" em nome da união, mas união só até ao fim do espaço que riscaste a régua e esquadro no mapa. Para que vivas para longe de sítios no mundo que aos seus olhos são prisões comprometedoras da liberdade-encarce

Ócios do Ofício.

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Eu quero sangue, entranhas e fornicar com os anjos, Eu quero cometer todos os erros possíveis.

O Escorpião.

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Nunca mais que lágrimas, sempre um objectivo em crescimento. Construir pedestais enormes e sumptuosos para nunca me atirar, Ficar preso a nós de barcos que zarparam e não me levaram. Ao perder viagens procurei outras num deserto mental, a seca que foi. E lá o encontrei. O escorpião que lambi, me envenenou e anestesiou. Para sempre. Sou um oceano salgado de remorso e lançamentos de arranha-céus, Este estado de comatose que me congela no tempo e no espaço.

Também Sou Desumano.

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Àquelas pessoas que falam duas ou três vezes como se fossem amigos para a vida... ... e à minha hipocrisia.

Beat.

Amar até doer, beber até morrer. Mas deixei de beber. Como é que deixei de escrever sobre fénixes livres e imortais no seu fogo para me prender dentro da minha própria caixa? Eu não quero viver para uma só citação e vendia a minha arrependida para poder ter tudo. Posso ser fixe se quiseres a fúria, sou um vândalo e é por isso que me odeias.