o coração desgoverna-se demasiado facilmente
há dias que não lavo a roupa, que não faço triagem
perdia a conta às horas e memórias que devia ignorar:
talvez por não as fazer, talvez por não as viver,
nunca soube operar na inoperância.

"o tempo que passou, passou a ferro
a roupa que lavou, tingiu de negro
queria perecer a dançar no vendaval
como pano amarrotado que se esquece no estendal"

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