longa vida a um vilão

viciado que nem o ralo por onde escorremos viciosos, o jogo dos vícios serve tanto e serve-me de tão pouco. apontam por mim, enquanto me deixo reinar, manter uma coroa por tão só ignorar. era suposto teres voltado quando eu te chamei. sabes bem quem eu sou, era suposto voltar tudo ao normal. quero o meu poder e o meu castelo de volta. o que é que tu queres ouvir? que tinhas razão e que nunca me vão amar? tão triste quanto verdade. vingança. perseguem a cultura mas são cegos às vanguardas. uma fala de lado nos meandros do miasma, outra fala alto conforme proporções corpóreas e aqueloutro por trás, só lhe aquece a retaguarda.

caríssimos, o rei morreu. longa vida a um vilão.

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