Híbrido

façam
melhor
meus caros

Trejeitos carnavalescos de ultimatos, meandros do burlesco que é a vossa instituição. Está sempre fora de questão a valorização do conhecimento. Sem direito, têm as coroas que cagaram nas próprias testas. Questionam os híbridos pelo que fazem, tentam delimitar-nos o comentário, ignoram a aurática da natureza que nunca escondemos.

Mas um híbrido aguenta com estas merdas, intentem parti-lo com paus e pedras. Prostituam-se pelos cinco minutos de fama que o resultado será sempre a reviravolta. Nódoas negras não se vêm no escuro de um bar, tentaram vender-me em troca da legião que os vai ignorar.

Lavemos com lixívia as lágrimas que caem no final dos tempos. Nada vai alterar a criação do destino: híbrido pode significar o que eu quiser. Mas no fim quem se ri sou eu porque só amo a arte e não o ouro. O combustível da technè não são diamantes.


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