Filósofo, O Caralho.

Este feudo continua e da mesma forma as raízes do ódio,
Terrível vício pela imagem que só os cegos entendem,
Flutuo num balão negro de todos os diamantes derretidos.

Arfo pelo nevoeiro do Verão cujo remorso é emocional
Nem vida nem amor, só uma visão da distância espiritual
Sou um morto-vivo, que só vive quando finje que morro.

Um diário de desespero cuja tintar era a hipocrisia,
As tuas teorias e crenças são este último osso da contenção
Já te passaste por mártir durante demasiado tempo.

Tão hipócrita, sobretudo cinismo,
Cheio de todas as rezas,
Quem és para me dizer quem devo ser?


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