Nova Iorque.

Eu odeio o orgulho e orgulho-me de odiar o ódio.

Às pequenas crianças que cresceram para serem em tu e eu:
os valores ensinados, prisões mentais, humanos, nunca recordados.
Sonhos da tecnologia, Lua e música jazz em Nova Iorque...
Alimentaram a rebeldia dos monstros, somos alusões à ilusão.
Miúdos e miúdas, rebeldia de hoje em dia,
Nossas mães não têm mão na comiseração que ficou por conhecer.
Santos feitos de porcelana chinesa, meros gaiatos, nem sequer rebeldes.
Onde está a seringa com a infecção cultural que eu adorava inventar?
E as estrelas,... porque é que deixaram de cair?
Como nos esperam a sonhar como sonhámos se não sonham?
Fogos de artifício e contos da criação,
Cresceram e queimaram-nos, nossa destruição.
Electrocutado e afogado pelas raças,
Plutão aniquilou o niilismo messiânico no oblívio.
Herói redentor da sua mente,
Tira prazeres indiscretos do ódio à letra.

Ridícula, a sua vida é prepóstera,
Adição à morte, assassino da fama,
Ébrios vómitos insignificados,
Acorda só, esquecido em estacionamentos.
Burlescos trabalhos abaixo pressão,
Treze são as vezes da boa sorte,
Crânio, eles já sabem que o perdeu.
Nova Iorque é o seu maior sonho.
Não vai chorar pelos teus temores,
Vai atacar a espiritualidade drugadicta.
He's a unicorn fed up on dreams,
É o espírito de drogas na auto-estrada.

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