prologue.

"deixem-me começar!"

a história das pessoas é repetitiva e minuciosamente cuidada por fios e fios de destinos que se entre-cruzam. representam pessoas e pessoas, uns e outros, aqueles e estes. nada faz sentido porque tudo tem nós dados involuntariamente pelos Deuses. uns são pretos, outros brancos - racismo nulo, é um conceito de Bem e Mal.

 certo dia cruzou-me a linha com outra de alguém sobre qual pessoa não podia ter nada mais a dizer. era vil. não havia palavra outra, os feitos transcendiam as filosofias. mortas frias mentiras.

nada é meu, nada é de um conjunto mas é a melhor maneira assombrada de começar um livro obscuro, é sobre alguém vil, despontar das energias negativas que não tenciono transmitir, presas estarão nisto, para sempre soltas mas presas.

é o pop actual refeito e transformado em coisas negras já antes transmitidas, tristes mas catárticas. constatações do óbvio menos óbvio por mim feitas.

"tudo o que alguma vez serás é vil e falso e patético e só na vida e vil e vil e vil"


dou por terminado o prefácio e o primeiro capítulo. habituem-se.

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