innocent.

"Eu não consigo viver sem ti! Não consigo sequer respirar... pfft claro AHAHAHAH"


isto sou eu a livrar-me de regras, a deixar os jogos serem jogados como as pessoas querem mas a mudar por completo os peões do meu.

mas és tão inocente, sempre nunca sofreste de culpa. nunca fizeste nada, nunca te mexeste na vida, nunca empurraste uma coisa que fosse, nunca te mexeste de preguiça. ou será?

o que me veio à cabeça, as vontades que me deram. vingança, sempre me correu pelas veias. mas pensei... que vingança? ciúme é uma palavra feia mas tu não te pareces importar. o ódio já me encheu o sangue vezes demais e não precisava disso mais vezes, há drogas mais fortes, o lítio é melhor, seja o que for. não valia a pena, nunca valeste a etimologia, nunca valeste a pena.

mas diz o que quiseres, mete-me uma etiqueta na testa e chama-me isso, achas que não to fiz já?

insegurança é um tema que quero abordar, o aceitar de dogmas como verdades absolutas, o questionar isto e aquilo porque apresentam um comportamento diferente. eu desdigo a ciência, não concordo que tudo tenha um porquê, já Eça dizia que tudo tem o seu quê de místico e se eu fosse para matemática eu iria para um ramo em que conseguisse provar que até na matemática não há certezas de tudo!

a única coisa de que te culpo - paranóia.

provava-te a tua inocência se eu quisesse. provava os teus erros se eu quisesse. punha-te a chorar as vezes que eu quisesse.


"fujam que os seus beijos são as gargalhadas de um vampiro. a lua nova não brilha mas ela uiva-lhe à mesma! até é bonita mas o namorado diz que é um nojo, que é um nojo, que é uma besta, mas ainda assim ela não dança; que é um nojo, que é uma besta e ainda assim mata a dança"

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