Esquizofrenia a Doer.

(meter aqui uma citação é destruir parte do texto)

Minto dentro de mim sobre o respirar dos pulmões alheios,
Afasto-me de famas e como colheres de ódio numa tigela.
Onde está a berma, onde é que eu meti a cabeça.
Bebi lágrimas como cervejas... mais tragáveis que as demais,
procurava campos de flores de papel, sonhos de algodão,
bolhas e flautas cantadas pelos anjos.
A dor nunca vai amainar.
Come a merda da aranha!
Mata os que mais amas!
Vive o niilismo da merda da mentira que vives,
porco bastardo, bebe os vómitos da tua vergonha.
Merda, scheiße, mierda, bullshit, dás-me vómitos, aproveita,
onde está a minha gata?
Direitos e decisões que te levam os medos,
Adoro viver marginal à morte.
Fofo pequeno coelho teve um colapso emocional
foram problemas de cronometração.
Ninguém sente o bater do coração de uma cascada mas ela mexe-se,
Quem é que significa a vida?
Agora a roxo e amarelos fluorescentes,
Bebo o meu chá, cálido como a espuma dos sonhos.
Vagos olhos azuis que me amam sem saber,
O meu corpo é frio, o meu sangue deixa cicatrizes,
Não procuro perguntas, nunca vou ser eu mesmo,
Ninguém nunca vai saber porque sou eu mesmo.
Memórias de cagar arco-íris e vomitar amor.

Escuras loucuras nos jardins das maravilhas,
Maravilho-me em perguntas de garrafas e comprimidos...
O meu marido, Amy, está bêbada...
quem caralhos é Amy?

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